Outros 33,2 milhões de brasileiros – 29,7% da população economicamente ativa – têm mão de obra subutilizada, trabalhando menos do que poderiam. A população fora da força de trabalho forma um contingente de 76,5 milhões de trabalhadores
Fórum – Em meio às mais de 450 mil mortes pela Covid-19, a inação do governo Jair Bolsonaro (Sem partido) bateu mais um recorde de desocupação no Brasil.
Dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD) Contínua, divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela um aumento de 0,8 pontos porcentuais na taxa de desemprego, que bateu 14,7%, recorde da série histórica, iniciada em 2012.
A taxa ficou 2,5 pontos porcentuais acima da registrada no mesmo período em 2020.
No total, a política de Bolsonaro e Paulo Guedes, Ministrio da Economia, soma 14,8 milhões de brasileiros desempregados, o maior nível da série histórica. Em relação ao trimestre anterior, mais 880 mil trabalhadores perderam seus emprego – 6,3% de aumento. No comparativo com o ano passado, a taxa cresceu 15,2%, com 1,956 milhão de pessoas desocupadas.
Outros 33,2 milhões de brasileiros – 29,7% da população economicamente ativa – têm mão de obra subutilizada, trabalhando menos do que poderiam. A população fora da força de trabalho forma um contingente de 76,5 milhões de trabalhadores.