Globo anda em total desespero pelo seu alto custo de manutenção, se agarra assim em qualquer galho velho e ressecado como: Merval, Gabeira, Mirian Leitão entre outras personagens ridículas que vivem agarradas à Lava Jato e suas milhares de horas jornalísticas que no futuro não servirão nem para serem usadas em algum “banheiro antigo” ou “salle de bain antique” em francês.
por Celeste Silveira
Marcelo Lins, repórter da GloboNews e um dos participantes do programa Estúdio I, comandado por Maria Beltrão, foi ignorado solenemente logo após fazer um breve comentário sobre a matéria do Le Monde que diz textualmente: A maior operação anticorrupção da história do Brasil tornou-se seu maior escândalo jurídico.
Pois bem, assim que Lins terminou a sua fala elogiando a matéria que traz um raio-x de uma operação criminosa chamada Lava Jato que, segundo ele, foi romantizada no Brasil pela nossa mídia, devolveu a palavra a Maria Beltrão esperando que ela colocasse a matéria em debate, e ela, certamente recebendo pelo ponto ordem de censura, mandou abortar a prosa, e usou uma saída patética pedindo para que Lins repetisse o nome do jornal em francês e não o conteúdo, porque ela adora a língua francesa e encerrou o assunto.
Isso mostra que ninguém censura mais a justiça do que a própria grande mídia, sobretudo quando ela é parte de uma matéria em que é acusada de conluio com os criminosos, como é o caso da acusação que o Le Monde faz à Globo que se uniu aos criminosos que comandavam a república de Curitiba.
Ou seja, o assunto Le Monde, Lava Jato e Globo está com censura prévia pela emissora dos Marinho.
Via Antropofagista