Em mais um momento insano do presidente da morte completamente irresponsável ordena que criança tire a mascara para falar
Da Redação
Foi em mais uma aglomeração promovida por Jair Bolsonaro nesta terça-feira 15, que esquece de falar nas mortes por Covid-19, insiste em usar a nova formação do comando da Câmara e do senado para defender o chamado “excludente de ilicitude“. Segundo ele, em discurso na Ceagesp, em São Paulo, onde foi reinaugurar a torre do relógio do entreposto, Bolsonaro afirmou que o excludente não é “permissão para matar, mas o direito de não morrer”. Jornalistas e especialistas em segurança e direitos humanos são contra tal projeto.
Aproveitou a ocasião para dar voz a uma criança falar no evento e ordena: “Tira a máscara um pouquinho pra falar”. Disse o presidente em tom autoritário como sempre. Ele não liga para a pandemia do novo coronavírus. Ele não liga para a crescente nova onda de mortes pelo coronavírus. Ele só se preocupa em interesses dele mesmo, seus filhos, apadrinhados e colaboradores, como no caso dos fabricantes mercenários que usam como meio de enriquecer a força da venda e fabricação de armas.
Segundo o Extra do grupo Globo. Bolsonaro aposta na eleição do líder do PP, Arthur Lira, para a presidência da Câmara no lugar de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para destravar propostas caras a sua base, mas que não andaram na gestão de Maia. Além do excludente, há medidas para aumentar as possibilidades do porte de arma, questões ambientais e outros temas da chamada “pauta de costumes” do presidente.
Vejam o vídeo de Bolsonaro no entreposto Ceagesp em São Paulo:
Com informações do Extra/DCM