Jornalista bolsonarista tenta minimizar morte no Carrefour

Bolsonarista de viés conservador diz que não foi morto pela cor da pele e chama o caso de oportunismo supremo

Da Redação

Não sei porquê que damos atenção para esse tipo de indivíduo que se esconde atrás da realidade como fez Mourão e seu mito Bolsonaro  em afirmarem “não existir racismo no Brasil”. Segundo ele “Os fascistas de esquerda são tão escancarados que usam a hashtag do Black Lives Matter traduzida, ou seja, não conseguem sequer esconder que exploram o caso do Carrefour para importar o marxismo racial pro Brasil, fomentando a divisão. Querem nosso George Floyd.” diz o jornalista que completa dizendo que “mas lacradores fascistas não ligam para os fatos, pois tudo é questão de narrativa ideológica.

É bom que esse verdadeiro fascista saber que nosso Floyd hoje é na verdade “ João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, casado, pai de quatro filhos e negro, não me recordo de existir “fascista de esquerda” e sendo Floyd ou não as vidas negras importam e muito. Não sei de onde vem tanta falta de coerência de colocar à vitima como vilão, não precisa ser perito para vê nas imagens que não houve excesso e sim um espancamento de três homens contra um, nada justifica tamanha uso da força se não a cor da pele e o fascismo real de está de uniforme e se colocar acima dos outros.

O Blog do Noblat  postou no Twitter  que “O homem, um sujeito enorme, teria ficha corrida na polícia e teria agredido uma funcionária do Carrefour. Por isso foi espancado, não pela cor da pele. Querem um George Floyd brasileiro para instigar a segregação racial no país mestiço”. Teria dito Rodrigo Constantino.

É muito preocupante ver a imprensa dá importância para esse tipo de personagem que ao contrario de todos, como são todos os bolsonaristas, que vivem na terra plana, esses sim querem se aproveitar dos fatos e promoverem seu viés ideológico que mata nosso Brasil, sobretudo os mais vulneráveis.

As repercussões continuam nas redes sociais:

Uma resposta para “Jornalista bolsonarista tenta minimizar morte no Carrefour”

  1. Minha maior preocupação sobre a fala do jornalista é a expressão “importar o marxismo racial pro Brasil”, visto que as críticas e repercussões sobre o caso covarde do assassinato nas dependência do carrefour não guardam qualquer conexão com ideologia marxista. Trata-se de uma questão social real e que exige mobilização social independente de ideologia política, cultura ou status social (à exceção, óbvio, das ideologias racistas: nazismo, ku klux klan e o extremo do conservadorismo racista). Com o devido respeito, o jornalista Constantino deveria pesquisar e se inteirar sobra a diferença entre o marxismo e um fato social, antes de fazer um comentário daquele teor. Lamentável !

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