Quem é o empresário criador do projeto que pode tirar do ar programas como de Datena, Bacci e Sikêra Jr

Os programas de José Luiz Datena, Luiz Bacci, Sikêra Jr. e dezenas de apresentadores estaduais e municipais podem estar com os dias contados.

É caso em que o empresário Jonas Rossatto, ele criou um projeto para proibir a exibição de atrações policiais na TV aberta das 6h às 22h, conforme mostrou o portal Notícias da TV. O projeto já conta com o apoio de 22 mil pessoas e atinge em cheio programas como o de José Luiz Datena, Luiz Bacci e Sikêra Jr. entre outros espalhados por quase todas as idades de médio e grande porte do Brasil.

“As informações exibidas neste horário na televisão, das 6h às 22h, são conteúdos que não deveriam estar passando, no meu ver. São  programas policial que abusa do linguajar de baixo calão, não respeita o princípio da inocência, as informações não são apuradas. Inúmeras vezes, os programas policiais fizeram e fazem linchamentos virtuais que acabaram se tornando reais”, disse Rossatto, em entrevista ao Notícias da TV.

Segundo a folha Uol de Daniel Castro que escreve sobre Programas de TV, No entanto, Jonas destaca que não deseja a “censura” deste tipo de programa, mas sim que eles entrem no horário indicativo adequado. São centenas ou milhares de produções locais quê de fato, em nome de audiência e patrocinadores descompromissados com a educação, cultura e a boa informação, patrocinam esses programas. Em outras ocasiões eu mesmo já fiz duras criticas de como são apresentados, horários, -palavreados entre outras coisas absurdas como do apresentador indicar a morte, castração entre outras apologias a violência.

Jonas Rossatto foi questionado pela reportagem se a iniciativa tem “revanchismo” com os programas, que diariamente criticam pessoas que têm alguma relação com a droga, ele nega este interesse. “O que eu faço da minha vida pessoal não diz respeito a ninguém. Então, se eu trabalho com Cannabis, não tem nada a ver uma coisa com a outra. A proposta que estou colocando é baseada na lei que foi sancionada pelo Bolsonaro. Se desenhos, filmes e programas violentos não podem ser exibidos em determinados horários”.

Saindo do contexto nacional para observarmos estes programas nas grandes cidades,  veremos que os citados Datena, Bacci e Sikêira Jr são meros bobões se aproveitando da situação dos menos favorecidos. Mas sem citar nomes, isso acontece por todo o Brasil e de maneira de cair o queixo de qualquer um que por exemplo exploram os horários de meio dia ao começo da noite,  justamente o momentos em que as famílias estão em maior número.

Acredito e aprovo atitudes dentro da lei sem ferir a liberdade de expressão que sem censurar pode-se sim impor limites nos horários, inclusive com isso, certas instituições que poderiam está divulgados seus produtos e serviços e conteúdos que possam dá boas perspectivas na parte cultural e educacional. É muito triste na hora do almoço você ver por exemplo uma faculdade particular fomentando financeiramente a cultura do besteirol, violência e palavras chulas.

Outro exemplo clássico que percebi numa época próxima, foi uma loja de automotivos em que o dono foi preso e divulgado em todas as mídia. Menos de uma semana depois a mesma empresa estava anunciando em um dos mesmos programas da qual tinha sido escrachada. Portanto,  esta matéria tenta esclarecer o projeto que agora deve ser discutido no senado federal, assim como deve deixar que a sociedade em geral possa debater o assunto de forma de educar nossa forma de ver  noticiários em horários adequados para não banalizar a violência, principalmente na presença das crianças que estão em tempo de formação do seu caráter físico, mental e intelectual.

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